Olhar para o teto branco. Ou para o céu cinza. Ou ainda, no meu caso, para a imensidão escura, repleta de pontos luminosos, distantes. Essa é a arte, administrar o tempo e organizá-lo, entre funções ordinárias e a espera.
Há o que fazer. Há muito. Mas nem sempre pode ser feito, um desajuste tecnológico ou um desencontro responsável. Mas quantas são as situações que é necessário esperar, saber acompanhar os ventos, o movimento natural, para acertar as vistas com os ponteiros e perceber que o tempo avançou.
Não é fácil, as vezes, durmo, acordo, olho e - 5 minutos. Por isso a necessidade da técnica, saber entrar fundo na sua mente e criar entretenimento sadio. Refletir, ver, ponderar, teorizar. Agora sim, três horas se passaram.
Esperar. O fim do ano. O início do florescer. Novas galáxias, novas jornadas. Enfim, dias românticos, auroras, correrias.
Há o que fazer. Há muito. Mas nem sempre pode ser feito, um desajuste tecnológico ou um desencontro responsável. Mas quantas são as situações que é necessário esperar, saber acompanhar os ventos, o movimento natural, para acertar as vistas com os ponteiros e perceber que o tempo avançou.
Não é fácil, as vezes, durmo, acordo, olho e - 5 minutos. Por isso a necessidade da técnica, saber entrar fundo na sua mente e criar entretenimento sadio. Refletir, ver, ponderar, teorizar. Agora sim, três horas se passaram.
Esperar. O fim do ano. O início do florescer. Novas galáxias, novas jornadas. Enfim, dias românticos, auroras, correrias.